Salmo 144:1-14


1 Bendito seja o Senhor, a minha Rocha,
que treina as minhas mãos para a guerra
e os meus dedos para a batalha.

2 Ele é o meu aliado fiel, a minha fortaleza,
a minha torre de proteção
e o meu libertador;
é o meu escudo, aquele em quem me refugio.
Ele subjuga a mim os povos.

3 Senhor, que é o homem
para que te importes com ele,
ou o filho do homem
para que por ele te interesses?

4 O homem é como um sopro;
seus dias são como sombra passageira.

5 Estende, Senhor, os teus céus e desce;
toca os montes para que fumeguem.

6 Envia relâmpagos e dispersa os inimigos;
atira as tuas flechas e faze-os debandar.

7 Das alturas, estende a tua mão e liberta-me;
salva-me da imensidão das águas,
das mãos desses estrangeiros,

8 que têm lábios mentirosos
e que, com a mão direita erguida,
juram falsamente.

9 Cantarei uma nova canção a ti, ó Deus;
tocarei para ti a lira de dez cordas,

10 para aquele que dá vitória aos reis,
que livra o seu servo Davi
da espada mortal.

11 Dá-me libertação;
salva-me das mãos dos estrangeiros,
que têm lábios mentirosos
e que, com a mão direita erguida,
juram falsamente.

12 Então, na juventude,
os nossos filhos serão como plantas viçosas;
as nossas filhas, como colunas
esculpidas para ornar um palácio.

13 Os nossos celeiros estarão cheios
das mais variadas provisões.
Os nossos rebanhos se multiplicarão
aos milhares,
às dezenas de milhares em nossos campos;

14 o nosso gado dará suas crias;
não haverá praga alguma nem aborto.
Não haverá gritos de aflição em nossas ruas.

Leia o capítulo completo: Salmo 144

Bendito seja o Senhor, a minha Rocha,
que treina as minhas mãos para a guerra
e os meus dedos para a batalha. Ele é o meu aliado fiel, a minha fortaleza,
a minh

Esta passagem em outras versões da Bíblia

1 Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

2 meu refúgio e minha fortaleza, meu alto retiro e meu e meu libertador, escudo meu, em quem me refugio; ele é quem me sujeita o meu povo.

3 Ó Senhor, que é o homem, para que tomes conhecimento dele, e o filho do homem, para que o consideres?

4 O homem é semelhante a um sopro; os seus dias são como a sombra que passa.

5 Abaixa, ó Senhor, o teu céu, e desce! Toca os montes, para que fumeguem!

6 Arremessa os teus raios, e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os!

7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das poderosas águas e da mão do estrangeiro,

8 cuja boca fala vaidade, e cuja mão direita é a destra da falsidade.

9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com a harpa de dez cordas te cantarei louvores,

10 sim, a ti que dás a vitória aos reis, e que livras da espada maligna a teu servo Davi.

11 Livra-me, e tira-me da mão do estrangeiro, cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita é a destra da falsidade.

12 Sejam os nossos filhos, na sua mocidade, como plantas bem desenvolvidas, e as nossas filhas como pedras angulares lavradas, como as de um palácio.

13 Estejam repletos os nossos celeiros, fornecendo toda sorte de provisões; as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nosos campos;

14 os nossos bois levem ricas cargas; e não haja assaltos, nem sortidas, nem clamores em nossas ruas!

Versão Almeida Revista e Atualizada
Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;meu refúgio e minha fortaleza, meu alto retiro e meu

1 [Salmo de Davi] Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

2 benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.

3 SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?

4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.

5 Abaixa, ó SENHOR, os teus céus e desce; toca os montes, e fumegarão.

6 Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas e desbarata-os.

7 Estende as mãos desde o alto; livra-me e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,

8 cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da falsidade.

9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e com o instrumento de dez cordas te cantarei louvores.

10 É ele que dá a vitória aos reis e que livra a Davi, seu servo, da espada maligna.

11 Livra-me e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da iniqüidade.

12 Para que nossos filhos sejam, como plantas, bem desenvolvidos na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas, como colunas de um palácio;

13 para que as nossas despensas se encham de todo o provimento; para que os nossos gados produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossas ruas;

14 para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem clamores em nossas ruas.

Versão Almeida Revista e Corrigida
[Salmo de Davi] Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;benignidade minha e fortaleza minha;