1 Vejam! Um rei reinará com retidão,
e príncipes governarão com justiça.
2 Cada homem será como um esconderijo
contra o vento
e um abrigo contra a tempestade,
como correntes de água numa terra seca
e como a sombra de uma grande rocha
no deserto.
3 Então os olhos dos que veem
não mais estarão fechados,
e os ouvidos dos que ouvem escutarão.
4 A mente do precipitado saberá julgar,
e a língua gaguejante falará
com facilidade e clareza.
5 O tolo já não será chamado nobre
e o homem sem caráter
não será tido em alta estima.
6 Pois o insensato fala com insensatez
e só pensa no mal:
ele pratica a maldade
e espalha mentiras sobre o Senhor;
deixa o faminto sem nada
e priva de água o sedento.
7 As artimanhas do homem sem caráter
são perversas;
ele inventa planos maldosos
para destruir com mentiras o pobre,
mesmo quando a súplica deste é justa.
8 Mas o homem nobre faz planos nobres,
e graças aos seus feitos nobres
permanece firme.
Leia o capítulo completo: Isaías 32
Esta passagem em outras versões da Bíblia
1 Eis que reinará um rei com justiça, e com retidão governarão príncipes.
2 um varão servirá de abrigo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra duma grande penha em terra sedenta.
3 Os olhos dos que vêem não se ofuscarão, e os ouvidos dos que ouvem escutarão.
4 O coração dos imprudentes entenderá o conhecimento, e a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente.
5 Ao tolo nunca mais se chamará nobre, e do avarento nunca mais se dirá que é generoso.
6 Pois o tolo fala tolices, e o seu coração trama iniqüidade, para cometer profanação e proferir mentiras contra o Senhor, para deixar com fome o faminto e fazer faltar a bebida ao sedento.
7 Também as maquinações do fraudulento são más; ele maquina invenções malignas para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando o pobre fala o que é reto.
8 Mas o nobre projeta coisas nobres; e nas coisas nobres persistirá.
Versão Almeida Revisada Imprensa Bíblica1 Reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo.
2 E será aquele varão como um esconderijo contra o vento, e como um refúgio contra a tempestade, e como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
3 E os olhos dos que vêem não olharão para trás; e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
4 E o coração dos imprudentes entenderá a sabedoria; e a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente.
5 Ao louco nunca mais se chamará nobre; e do avarento nunca mais se dirá que é generoso.
6 Porque o louco fala loucamente, e o seu coração pratica a iniqüidade, para usar de hipocrisia, e para proferir erros contra o SENHOR, e para deixar vazia a alma do faminto, e para fazer com que o sedento venha a ter falta de bebida.
7 Também todos os instrumentos do avarento são maus; ele maquina invenções malignas, para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando o pobre chega a falar retamente.
8 Mas o nobre projeta coisas nobres e, pela nobreza, está em pé.
Versão Almeida Revista e Corrigida